terça-feira, 14 de agosto de 2012

Me "inauguro" aqui com este lindo texto de Luís Fernando Veríssimo

"Pensando bem em tudo o que a gente vê e vivencia e ouve e pensa, não existe uma pessoa certa pra gente. Existe uma pessoa que se você for parar pra pensar é, na verdade, a pessoa errada. Porque a pessoa certa faz tudo certinho! Chega na hora certa, fala as coisas certas, faz as coisas certas, mas nem sempre a gente tá precisando das coisas certas.
Aí é a hora de procurar a pessoa errada.
A pessoa errada te faz perder a cabeça, perder a hora, morrer de amor...
A pessoa errada vai ficar um dia sem te procurar que é pra na hora que vocês se encontrarem a entrega ser muito mais verdadeira.
A pessoa errada, é na verdade, aquilo que a gente chama de pessoa certa.
Essa pessoa vai te fazer chorar, mas uma hora depois vai estar enxugando suas lágrimas.
Essa pessoa vai tirar seu sono.
Essa pessoa talvez te magoe e depois te enche de mimos pedindo seu perdão.
Essa pessoa pode não estar 100% do tempo ao seu lado, mas vai estar 100% da vida dela esperando você.
Vai estar o tempo todo pensando em você.
A pessoa errada tem que aparecer pra todo mundo, porque a vida não é certa.
Nada aqui é certo!
O que é certo mesmo, é que temos que viver cada momento, cada segundo, amando, sorrindo, chorando, emocionando, pensando, agindo, querendo, conseguindo...
E só assim, é possível chegar àquele momento do dia em que a gente diz: "Graças à Deus deu tudo certo"
Quando na verdade, tudo o que Ele quer é que a gente encontre a pessoa errada pra que as coisas comecem a realmente funcionar direito pra gente..."

Muito prazer, serei a Nina desta aventura que é o nosso Blog - SOLTEIRA DE 30 PROCURA...! ;)

domingo, 29 de julho de 2012

Boa noite trintetys!

Tem umas tirinhas que acho muito bacana que tem tudo a ver com a gente! Eu me identifico com todas, mas essa eu amey!!!!

Mulher de 30

bjs!

Diva

terça-feira, 24 de julho de 2012


Review de baladas- Kiaora

Kiaora eh um pub australiano da capital Paulista localizado na zona sul.

Foi uma das primeiras baladas que fui aqui em 
São Paulo e sempre acho uma boa pedida. Eh
  um Lugar para quem gosta de rock, do clássico ao pop e de uma bela cerveja! Tem que chegar cedo, no máximo as 10:30 pois sempre tem fila enooorme. 

Agora vamos a parte que interessa para nozes solteiras de 30: BOFES! Sim, tem 
vários, pode ir feliz colega! A proporção de homens e mulheres muda de acordo com os dias da semana como a grande maioria de baladas aqui em SP. Dia da semana mais homens, sábado mulheres... suspeitamos que durante a semana os bofes saem sozinhos e deixam suas namoradas/mulheres e afins em casa e no sábado saiam com elas, pq não eh possível essa discrepancia... mas isso eh um assunto para discutirmos depois. No Kiaora eu não vejo muita diferença de proporção, em comparação a outras baladas daqui de SP. Noto que não tem uma diferença gritante de mais mulheres no sábado.


Sobre a qualidade, la geralmente vai 
bofes da nossa idade e que gostam de rock, então é difícil achar bombados com cabelo estilo Neymar que encontramos em sertanejo/pagode/samba. O mais comum são bofes com boa prosa, corpo não tão bonito e que tem um nível profissional mais definido (tb não entendi essa minha definição, mas vcs pensam ai o que quiserem, hehehehe).
Outro ponto importante para nozes solteiras 
é : CONCORRENCIA! Nesse quesito acho que o Kiaora tb leva vantagem, as mulheres são bonitas sim porem em sua maioria discreta, não vejo muito periguetes . Essa eh uma espécie sempre presente em qualquer balada que vc , mas acho que la no Kiaora eh equilibrado. Acho que as periguetes não são muito chegadas a rock, né?!


Quanto ao preço, o valor é  meio salgadinho (talvez seja um dos motivos que o publico seja mais selecionado). No sábado mulher paga 35,00 e homem 70,00 somente a entrada. 


Sobre minha experiência pessoal com esse pubnão me lembro de ter conhecido nenhum bofe interessante que depois tenha rolado algo mais serio, mas mesmo assim posso dizer que é lugar que mais gosto de sair em SP, pela musica, pelo publico e pela bebida!


Nível de satisfação:
BOFES: ****
CONCORRENCIA: ***
PRECO:***
MUSICA: ***** 
PS. 1: fui entrar no site para 
pegar algumas infos e vi que abriu uma filial na Barra funda!

PS. 2: Me desculpem a falta de pontuação. o teclado do computador que estou usando não tem a configuração de pontuação e esse corretor de texto do blog não corrige todas.

Kiaora


E vcs? sugerem o review de alguma balada? Querem deixar sua opinião sobre o Kiaora? 
Comentem!


bjs,
Diva

segunda-feira, 23 de julho de 2012

UNHAS DE VELUDO


Quando vi a foto pensei que era o própio esmalte, mas descobri que na verdade é um pó de camurça (plush nails). Segue passo-a-passo para você entrar nessa novidade:

Como fazer: 
- Faça suas unhas como o de costume. 
- Aplique uma camada de base incolor (para aumentar a durabilidade). 
- Em seguida, aplique o esmalte. 
- Então, outra camada de base bem fina. 
- Com a base ainda úmida e os dedos sobre um recipiente, aplique uma abundante camada do plush nail sobre o esmalte e pressione levemente para fixar o produto nas unhas. 
- Em seguida, retire o excesso ao redor da unha com o pincel! Prontinho, agora é esperar secar e curtir! Sobre a durabilidade, “vai de 5 a 7 dias conforme os cuidados”.



                                                                                                                Bjs.
                                                                                                             Japa III

e aí...COMEU?


 Assisti o filme já de antemão com uma certa má vontade pelo título em si. Achei o título machista e o começo do filme é um monólogo hiper, mega, ultra machista, mas ao decorrer do filme a situação muda um pouco e na verdade se percebe que esses homens vivem em função das mulheres fingindo ser o único interesse: o sexo. O pretexto que eles usam para camuflar os  seus verdadeiros sentimentos.                              Japa III

Crítica: Roberto Guerra
"Existe um conservadorismo travestido de ousadia na comédia E aí...Comeu?, a começar pelo título, que pode sugerir ao espectador estar diante de um filme atrevido, politicamente incorreto, satírico às convenções sociais. Pura ilusão. A nova empreitada no cinema do ator e comediante Bruno Mazzeo (Cilada.com) dissimula sua caretice por trás dos diálogos pretensamente abertos e descolados de seus três protagonistas. Eles são amigos de velha data que se encontram numa mesa de bar para divagar sobre as mulheres de suas vidas.

Fernando (Bruno Mazzeo), Honório (Marcos Palmeira) e Fonsinho (Emilio Orciollo Netto) procuram entender o papel do homem diante da mulher contemporânea após o fracasso do casamento de um deles. Mote interessante, execução tacanha. Nas conversas no bar Harmonia, regadas a muito chope, o trio não soa convincente graças aos diálogos elaborados na linha “eu levanto e você corta”, que funcionam bem nos sitcoms americanos, mas parecem artificiais na boca de um brasileiro, por mais que o trio de atores se esforce para dar naturalidade à filosofia de boteco que brota dos bate-papos.

Nos encontros regulares, eles remoem seus diferentes dissabores afetivos, falam muito de sexo e são servidos por um garçom comedor interpretado por Seu Jorge. São três estereótipos masculinos de perfis distintos: solteiro convicto que vive de relacionar-se com o maior número possível de mulheres; pai de família preso a um casamento no qual reina a falta de diálogo e desconfiança; e, por fim, homem abalado pelo fim recente de um relacionamento que demoniza a ex-mulher.

Personagens generalizados e baseados em modelos não constituem um problema nas comédias. Às vezes é na tipificação que mora a graça. A perspectiva da mesa de bar e a visão machista que surge da conversa de homens neste ambiente também são boas escolhas. Infelizmente, o roteiro nada inovador anula as boas possibilidades ao fazer piada com situações batidas, como a do homem comparando seu pênis ao membro de um cavalo ou dizendo achar que japonesas têm a vagina na horizontal. Outras falas beiram o ridículo, como a do jornalista interpretado por Marcos Palmeira desabafando na redação.

Tudo isso até poderia funcionar em um programa de humor televiso na linha Louco por Elas e Cilada. Num longa-metragem fica disperso e faz E aí... Comeu? parecer uma colagem de esquetes, mesmo que o roteiro se esforce em alimentar tramas paralelas, nas quais transitam as personagens femininas. Por sinal, num filme cuja mulher moderna é o tema central, faltou explorar mais elas, dando destaque, por exemplo, ao grupo de também frequentadoras assíduas do bar ou, então, às cônjuges dos personagens principais, que mereciam mais destaque.

E aí... Comeu? pode agradar a quem estiver com pré-disposição para rir de piadas sexistas batidas e de gosto duvidoso. Não chega a ter momentos constrangedores como Cilada.com, mas está a anos-luz de parecer algo ousado e inteligente dentro do pobre cenário das comédias brasileiras.

"Você nunca precisa se preocupar onde se encaixa na vida dela. Basta agir como homem e o resto deixe que ela faça... Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 anos! Infelizmente isto não é recíproco, pois para cada mulher com mais de 30 anos, estonteante, bonita, bem apanhada e sexy, existe um careca, pançudo em bermudões amarelos bancando o bobo para uma garota de 19 anos..." (Arnaldo Jabor)